Morre em si o bom-dia indito
Seco... Guardado ao egoísmo
Numa economia burra de humor
Um dessabor descabido
Outrossim é flor quando respondido
Cor pra pintar o dia
Água que corre sem medo
Trazendo vida e frescor
Um belo bom-dia abre as janelas
Refresca a alma e ilumina o caminho
Faz com que o mais sozinho dos seres
Por um momento se sinta querido
E nesse bem querer ele se abraça
E se descobre seu maior amante
Por um instante ele foi feliz
E seu sorriso me encheu de paz