Há um vazio em mim
Que amigos não preenchem
E sorrisos não escondem
Nem tampouco as primaveras
Que amigos não preenchem
E sorrisos não escondem
Nem tampouco as primaveras
Há um vazio em mim
Onde ecoam sonhos íntimos
Noites frias e escuras
Solitárias as manhãs
Onde ecoam sonhos íntimos
Noites frias e escuras
Solitárias as manhãs
Há um vazio em mim
Que insisto em não notar
Mas retorna vez por outra
Me exigindo explicações
Que insisto em não notar
Mas retorna vez por outra
Me exigindo explicações
Há um vazio em mim,
A minha volta, em meu lugar
Há um vazio em mim
Que eu não consigo suportar
A minha volta, em meu lugar
Há um vazio em mim
Que eu não consigo suportar
Há um vazio em mim...
Há um vazio...
Há.
Há um vazio...
Há.
Bela poesia!
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